ESTRELA: Carol Nakamura – A japa volta ainda mais sexy e deslumbrante

Com simpatia, graça e muita beleza (claro), a gatíssima Carol Nakamura conquistou nosso coração, e a preferência dos internautas (ela é nossa musa mais vista nesses quase 5 anos da MENSCH). Simpática e sempre pronta para novos desafios, Nakamura nos faz ficar colados na TV aos domingos só para vê-la passar pelo palco do programa Domingão do Faustão. Onde começou como bailarina e hoje apresenta alguns quadros. De beleza impar e sempre carismática, ela volta à MENSCH ainda mais provocante em um ensaio cheio de estilo e sedução. Deixando os homens aos seus pés como costuma fazer desde sempre. Chega de conversa e vamos lá dar espaço à nossa querida e eterna musa Carol Nakamura…

Você começou como bailarina do Faustão e aos poucos foi encarando novos desafios e hoje participa do programa como âncora apresentando alguns blocos ao lado dele. Como você avalia sua trajetória e o que quer conquistar mais? Tudo o que faço, faço com muito amor e dedicação, o desafio me move, e trabalhar como o contraponto dele e imensamente desafiante, mas claro, o espaço é dele e qualquer ação minha precisa ser complementar e estar conectada! Cada fase que vivi ali e fora dali somou muito no meu momento e maturidade de hoje! Sinto muito orgulho de fazer parte dessa equipe tão profissional! Meu anseio? Chegar aonde eu merecer! (risos) Los Angeles talvez…(risos)

No “Dança dos Famosos” Faustão sempre te coloca em algumas saias justas. E aí, preparada para todas? Alguma te deixou sem jeito? Procuro me preparar me informando sempre, mas ao vivo tem que ter jogo de cintura (risos). Sou fã absoluta do comunicador que é o Faustão. Ele é um homem e gestor generoso, além de um ser humano que enxerga o próximo de modo genuíno e verdadeiro. Acho que o que acontece no palco, faz parte do “show” e torço para o público entender o que é brincadeira e o que é verdade (risos)!

 

Indo bem para o início como você começou na dança e como entrou para a TV? Iniciei minha carreira no mundo da arte muito cedo, através do ballet clássico. Sou formada pela Escola Estadual de Danças e através das minhas apresentações fui convidada a participar de um musical na Disney em Buenos Aires. Foi lá, que um produtor do Domingão me fez o convite para as seletivas, assim retornando ao Brasil participei das etapas e passei a integrar o ballet no Programa da TVG “Domingão do Faustão” onde fiquei por 9 anos.

Planos para atuar como atriz ou apresentar é mais a sua praia? Onde se sente mais confortável? Sinceramente adoro ambos. Na verdade podem ser complementares. No palco e ao vivo, sem ponto e sem roteiro, me vejo atuando por vezes. Já fiz teatro, preparação constante com Sergio Penna, curso com Reynaldo Politto de expressão verbal e corporal. Amo a dramaturgia de um modo geral! Uma forma especial de se conectar à universos tão distantes e próximos ao mesmo tempo. Se eu pudesse experimentar este ofício na TV Globo, acho que adoraria ser uma vilã ou uma atrapalhada (puxando para o humor) o seria bem interessante e divertido pra mim.

 

A dança para você é uma arma de sedução que você costuma usar? Acho que a dança é uma “diversão”, é um lugar onde eu e qualquer pessoa que experimentar poderá soltar suas emoções. Mas é claro que a mulher que dança acaba tendo um conhecimento e controle melhor do próprio corpo e às vezes isso pode ser sensual mas não eu sou meio estabanada e “palhaça”, logo acabo rindo de mim mesma e não uso muito não (risos).

O fetiche de uma “dançarina do Faustão” sempre atiça os homens e projeta mulheres bonita como você Aline Riscado e tantas outras. Como conseguiu se “livrar” dessa imagem de mulher bonita para mostrar que você podia ir mais além? Aqui foi sofrido no início. Em 2011 tive a grata surpresa de ter uma “gestora de carreira e imagem” interessada em me virar de cabeça pra baixo (risos). Ela era insuportável no início, pois controlava até como eu comia, vestia, falava, muitas proibições e “imposições”. Mas aos poucos me mostrou um caminho cheio de possibilidades, desconstruiu padrões de beleza artificial e me fez o quanto faz bem estudar, meditar, me conectar com coisas reais e duradouras. Enfim, brigamos muito, falamos diariamente, sinceramente até hoje é irritante, mas sei o quanto me fez bem e o quanto me ama. Despertou minha curiosidade em aprender mais. Mais que isso, acho que esta minha vontade de aprender e de superar os desafios impostos, me levaram a lugares que nunca imaginei chegar. Se quer algo tem que fazer com que, de modo humilde buscar espaço, estudar, apostar, investir, o querer não basta tem que fazer por alcançar!!

Essa exposição que a dança + TV traz já te incomodou em relação ao assédio masculino nas ruas. O povo ver na TV e quando encontra ao vivo passa além da conta? Sou muito feliz neste quesito, pois todos os fãs e pessoas que admiram meu oficio são bem bacanas comigo. Nunca, acreditem, nunca tive cantadas sem noção (risos).

Você já posou nua há algum tempo atrás. Como foi a experiência e como lida com a nudez? Faria novamente? Naquele momento foi OK, mas hoje não penso de modo algum em posar novamente. Então hoje vejo que a nudez tem sua incrível beleza, mas pra ser exposta apenas se for por uma conotação de arte pura e viva, exemplo os ensaios incríveis de Mario Testino, fora isso não me despertam mais que corpos editados, emoções frias e calculadas, sem nenhuma verdade.

 

Como cuida do corpo? Qual sua rotina de exercícios? Sinceramente? Ando preguiçosa, acho sim que posso melhorar, mas estou feliz! O que mais amo fazer são esportes radicais: jet surf, rapel, salto no mar, mas quando estou disciplinada treino, luto, surfo e me alimentar bem, porém sem ser neurótica!

Juntamente com Sabrina Sato e Dani Suzuki vocês são algumas das poucas orientais de sucesso na mídia. Mesmo tendo grandes comunidades orientais no Brasil é muito pouca representatividade não acha? A que você atribui isso? Alguma razão? Elas são lindas, são como uma estrela radiante. Dani é uma mulher tão generosa, ajuda muita gente necessitada, além da doçura e talento. Sabrina um fenômeno não é?! Não nos conhecemos, mas pra mim um exemplo. O Brasil é lindo pela sua diversidade e miscigenação sim. Mas lembro de uma vez que minha gente disse para eu nem pensar em atuar, não existe núcleo japonês da TV Brasileira (risos). Pura verdade não é?! Tem muita gente talentosa, mas se observar de um tempo pra cá, estamos tendo mais oportunidade para raças diversas, negros, japoneses e até gringos em obras de sucesso na TV e cinema nacional.

Ser mãe de um pré-adolescente te faz ter mais cuidados na hora de explorar mais esse lado sensual? E com seus namorados, ele controla muito? Meu filho Juan, é meu combustível e minha razão maior! Ele nunca me julgou e compreende minhas escolhas.

Falando em namorados… o que atrai em um homem? O que te chama atenção durante a paquera? Juro não ter nenhum padrão pré-definido. As atitudes me chamam atenção. Gosto de homens que têm educação, que se importam comigo mas confesso que não resisto a alguém que me faça sorrir, ou seja vou namorar um palhaço (risos).

E quando você está na paquera, fica aguardando o cara chegar junto ou você também vai atrás? Acho que a decisão vem de uma troca. Não sou “careta”, acho que simplesmente acontece. Já abordei também, mas ultimamente estou com uma preguiça enorme. Inventam tantos namorados pra mim, que acho que ficarei pra titia.

 

O que os homens ainda não sabem (ou teimam em não saber) sobre as mulheres? Disto eu entendo…(risos) Meninos, não adianta, nosso sexto sentido é forte (risos). Acreditem na Tia Carol!

A última vez que você posou para a MENSCH estava como uma guerreira ninja com o corpo pintado e até hoje é inesquecível. Tanto que virou um recordista em nossos 5 anos… Jura? Não sabia deste incrível resultado. Foram horas em pé sabiam?! (risos) mas adorei o resultado, mas eu estava enorme naquele ensaio ne?!

Nesse novo ensaio, em clima de festa, você posou bem sexy e ousada juntamente com outros modelos (inclusive com discreta nudez). Como foi a experiência? Arte Pura! Ali não era a Carol sensível. Era um Carol “Italiana”, forte, poderosa, guerreira. Amo fotografar com uma proposta densa e rica. Assim pode ser nua, com roupa, do avesso, de qualquer modo faz sentido. Tem mensagem subliminar a passar. Todos foram super profissionais e com um incrível direção. Um verdadeiro trabalho de Altíssimo nível pra compartilhar com vocês.

Que recado deixaria para os leitores? Gente sem hipocrisia, tudo o que faço na minha vida, tenho como princípio o amor e a dedicação extrema. Pode até não dar certo, mas acredito que assim, a probalidade de atingirmos o objetivo são potencializadas.

Queria muito agradecer vocês da MENSCH e os leitores, fico muito feliz em ter participado desde o início e vê-los agora tão fortes e com tamanha qualidade e cuidado em todas as edições. Um enorme beijo e todo meu carinho.

CRÉDITOS

Foto Jeff Segenreich
Assis. de fotografia Fernanda Torchetti
Direção criativa Marco Antonio Ferraz
Beauty Max Bitencourt
Styling Nathalia Cherem
Produção de Moda Aninha Santiago e Camille Magalhães
Modelos Iago Botelho, Fernando ZilliPedro Carvalho (40 Graus Models),
Alexandre Valotto (Andy Models), Baby Bordoni (Divo Mgmt) e Gabriel Maciel