Os sistemas de saúde nunca foram tão exigidos como nos últimos anos. A percepção da população sobre saúde mudou e a agenda está sendo vista como prioritária para a maioria no pós-pandemia. Pesquisas mostram que o brasileiro reposicionou a saúde em sua classificação de prioridades, deixando de estar no quarto para ocupar o segundo lugar nesse ranking. Ou seja, enxergando que esse é um de seus bens mais preciosos.
A percepção de valor sobre saúde e investimentos de saúde impactou o setor privado. A saúde movimentou mais de R$ 300 bilhões no último ano no Brasil. Nesse cenário, empresas de saúde encontram espaço para melhorar sensivelmente a jornada do paciente e do sistema como um todo. O mercado para empresas que apresentam inovações está aquecido, na contramão das operadoras tradicionais que estão enfrentando crises e registrando prejuízos.
As health techs são as empresas que oferecem experiências pensadas em oferecer o máximo de conforto e solução para o paciente e as equipes médicas, como por exemplo o Sami, Alice, Qsaúde e a mais recente Blue, que diferentemente das concorrentes não iniciou as operações com rodadas de investimentos. Utilizou recursos próprios e apresenta como diferencial tecnologia de ponta.
“Não Acreditamos que seja possível realmente ser um Plano de Saúde sem a utilização de tecnologias conectando os usuários ao cuidado, a prevenção e dando real atenção a saúde, na Blue as pessoas tem acesso prático a tecnologias e Gadgets que nos possibilitam acompanhar em tempo real a qualidade da saúde desses usuários, monitoramos pressão arterial, Glicemia, e muitas outras funções que nos dão um panorama real das possíveis patologias e permite um tratamento prévio. Isso é fantástico tanto a nível de gestão de recursos quanto para o usuário que tem a possibilidade de ao invés de cuidar de doenças pode preveni-las e potencializar a sua tão preciosa saúde’’ revela o CEO da Blue, Izaias Pertrelly.
A empresa também aposta em gadgets para otimizar todo o processo como o Blue Stik (dispositivo para monitorar a glicemia), SmartHelath (Monitora pressão arterial e batimentos) e o aplicativo que integra todos recursos, incluindo jornada de saúde, chat com time de enfermagem, score de saúde, entre outros a funcionalidades. A plataforma também aposta em um programa de incentivos com descontos e benefícios exclusivos disponibilizados para os usuários que possuem hábitos mais saudáveis: Também existe incentivo do time de saúde o tempo inteiro. Em nossa análise não encontramos nada no mínimo parecido em outras Healthtechs’’ disse Izaias.
“Temos um círculo de saúde em que o usuário está sempre no centro da nossa atenção, na Blue entendemos com clareza que o foco está na manutenção da saúde, e prevenção da doença. A saúde suplementar tem por objetivo dar apoio ao sistema de saúde público do país, mas na prática isso não tem tido qualquer efetividade, estão construindo uma população cada vez mais doente e o cuidado à saúde está cada vez mais distante. Sem investimento em inovação é impossível cuidar de pessoas, sem dar atenção é impossível ouvir o que elas precisam, nossa missão é mostrar para o mercado que é sim possível oferecer saúde de qualidade e ainda assim ser acessível. O segredo não tem nada de secreto, está na atenção, vamos mostrar como isso muda tudo” finalizou o executivo. A empresa atualmente se prepara para iniciar suas rodadas de investimento. Os especialistas em startups apontam os resultados da Blue como totalmente satisfatórios e totalmente acima da média mercadológica com alto grau de satisfação em saúde suplementar.