Final de semana chegou vamos acelerar o som e entrar no clima de balada. Falando nisso trouxemos aqui três musas do novo som eletrônico que está em destaque no momento. Começando por Róisin Murphy, passando pela exótica Bjork até chegarmos em um clássico da performática Grace Jones, em nosso destaque especial na nossa “Junkebox”. Aumenta o som e let´s dance!
Exatamente oito anos depois, Róisín Murphy, a eterna ex-moloko lança seu 3° álbum solo “Hairless Toys (2015)” bem mais intimista, menos eletrônico e longe dos hits das pistas de clubs afora que sempre consagrou irlandesa. A música que abre o álbum “Gone Fishing” foi inspirada no filme-documentário “Paris Is Burning”. Mais o destaque mesmo fica pela incrível “Hairless Toys (Gotta Hurt)” que também dá nome ao álbum. Pura nostalgia do futuro e beirando o épico.
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Quatro anos depois do seu último e complexo álbum “Biophilia”, um disco multimídia pioneiro, lançado como uma série de aplicativos, a islandesa Björk praticamente sangra poesia nas 9 faixas do seu dolorido “Vulnicura”, onde faixa a faixa relata as dores do fim do seu casamento de 13 anos com o artista inglês Matthew Barney. O destaque já fica na faixa de abertura “Stonemilker”, embalada por belos arranjos de cordas e batidas eletrônicas.
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A talentosa sueca Seinabo Sey com apenas dois Ep´s lançados, o primeiro dedicado a sua mãe “For Madaleine de 2014 que tinha como hit “Younger”, vem agora firmar seu nome com seu último e delicado trabalho “For Maudo”, dessa vez dedicado ao seu pai. Uma mistura requintada de Soul, Pop e eletrônica, tudo cuidadosamente embalado pela peculiar voz de Seinabo. Garantido que na segunda audição você já sai cantarolando todas as músicas de tão bom que é este Ep. Destaques para a faixa “Poetic” que abre o Ep.
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JUKEBOX
Não existe música “velha”, existe a boa música esquecida, ainda mais em épocas tão multimídia como nos dias atuais, onde um hit não dura mais que um mês, e a cada semana aparece uma nova diva. Então para entender o presente é bom visitar o passado, e ninguém soube provocar tanto com a imagem, a androgenia e com o seu estilo, como a verdadeira diva Grace Jones. Aqui indicamos sua famosa coletânea de sucessos “Island Life”, de 1985, um coquetel de disco, reggae, dub e pop tudo aliado a imagem e a voz única de Grace. Detalhe para a mítica capa feita pelo ex-marido de Grace o designer Jean-Paul Goude. Sinta o passado!
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