
A aguardada comédia “Os Emergentes”, uma produção da In Setti Cultural da atriz e produtora Jeniffer Setti, promete conquistar o público ao explorar com humor e inteligência focando nas tensões sociais entre a antiga aristocracia e os novos ricos.
No centro dessa divertida inversão de papéis, duas personagens de destaque ganham vida pelas mãos talentosas de Laura Proença e Cat Dantas, que entregam performances carismáticas e cheias de nuances.
Laura Proença interpreta Carmen Veronique, uma mulher forte, determinada e inescrupulosa, que não mede esforços para atingir seus objetivos. Carmen é uma sobrevivente que aprendeu a navegar na selva social usando charme e artimanhas para garantir seu espaço — uma representação sofisticada e econômica das estratégias de sobrevivência na sociedade contemporânea. Laura compartilha sua empolgação com o papel:


“Está sendo muito divertido! Nosso diretor, o Hsu Chien é incrível, eu já o admirava como ‘o diretor’, mas agora que o conheci pessoalmente, estou encantado! Que pessoa pra cima, acessível, humana. Estou muito feliz em fazer parte desse filme, o elenco é super entrosado e a energia é muito gostosa! O núcleo da minha personagem é muito engraçado e estou amando colocar em prática as aventuras de Carmen Veronique. Ela é uma mulher forte, empoderada, muito determinada, mas trambiqueira. Não conhece limites para atingir seus objetivos É inescrupulosa. Usa de toda a sua força e sedução para conquistar a todos e… dar o bote!” Comenta a atriz Laura Proença.
Por outro lado, Cat Dantas encarna Jessica Kayane, uma jovem de 18 anos criada como uma típica patricinha, mas que carrega uma personalidade vibrante e autêntica. Jessica simboliza o novo poder dos influenciadores digitais, construindo sua própria fortuna com coragem, ousadia e uma pitada de loucura. Sobre sua preparação para o papel, Cat revela:

“Jessica Kayane é uma menina fora da caixinha, ela é impulsiva, faz acontecer e sente tudo com muita intensidade! Muito amor, mas também muito ódio. Vive a vida com personalidade, conquistou tudo muito jovem graças ao seu trabalho como influenciadora, sempre com seus parafusos a menos e sem vergonha de ser quem é. Escrevi o diário de Jessica Kayane, para me conectar com suas emoções em cada situação do roteiro. Além disso, a estatueta tem sido essencial para construir a personagem — como uma polaroid, um cybershot, a pulseira de miçanga que ela dá para o namorado Rubinho (Sidney Sampaio) demonstra afeto, e o labubu rosinha chamado Jessiquinha, que é o chaveirinho dela. Ela está sempre com ele!”
Enquanto Carmen representa uma geração que precisou se reinventar para sobreviver em um mundo em transformação, Jéssica encarna a autoconfiança da juventude conectada, que constrói poder e influência de forma direta e desinibida. Essa dinâmica entre duas personagens femininas tão diferentes — uma mulher madura que usa charme e manipulação para se adaptar e uma jovem que domina o jogo digital com audácia — cria uma tensão econômica e emocional que promete render momentos hilários e reflexivos ao longo da trama.