A trajetória do o cirurgião-dentista Avelino Veit, mais conhecido como Dr. Veit, já tem mais de duas décadas de duração, com mais de 25 mil pacientes atendidos, e mais de 1 milhão de produtos da VeitSmile vendidos, incluindo uma das primeiras escovas biodegradáveis do mundo. Além, de clínicas de alta performance e tecnologia de ponta. Dr. Veit irá aportar em São Paulo neste segundo semestre com a inauguração de uma das clínicas odontológicas mais avançadas do mundo, com equipamentos de alta tecnologia no âmbito da saúde. Some a isso, projetos sociais e uma preocupação com o lado sócio-ambiental. Esse é o universo do Dr. Veit Philosophy que vamos conhecer um pouco ao longo desta entrevista exclusiva para a MENSCH.
Avelino Veit, já são mais de duas décadas de atuação, 25 mil pacientes atendidos e mais de 1 milhão de produtos da VeitSmile vendidos. A que se deve esse sucesso todo? Esse sucesso é consequência de um trabalho acima da média em termos de entrega com alta performance, disciplina, constância e um longo período de tempo. Desde muito cedo, eu observei o que acontecia em vários ambientes da odontologia – desde a clínica do meu pai, dos meus tios, avós e primos. Sempre identifiquei detalhes do que tinham de bom, do que tinham de mais frágil, juntava isso com outras empresas, com todos os livros de gestão e marketing que eu lia e cursos de empreendedorismo. Fui criando na minha mente um modelo muito desafiador e inovador de fazer odontologia de uma forma que a gente possa unir um super diagnóstico e planejamento, em um alinhamento de expectativas com os pacientes. Desenvolver minha primeira linha de produtos de higiene oral da América Latina feita por uma clínica em um programa de manutenção com protocolos muito claros de como o paciente pode ajudar e como a gente pode ajudá-lo a ter sucesso.
Então, eu não vou ser modesto em dizer que eu acho que isso é uma novidade, e que não achava que pudesse imaginar que chegaria a tanto. Eu achava que chegaria, sim, ao que a gente chegou. Imaginava que a gente iria ter sucesso tanto na cidade, no estado, no país que a gente escolheu, mas eu imaginava também que a gente pudesse ter sucesso a nível mundial, que é o que está acontecendo. Pacientes do mundo inteiro vêm procurar a nossa excelência aqui, mas não para por ai. O sucesso disso tudo tem a ver com algo maior que é a troca de energia que a gente tem, o propósito que a gente tem. A gente une tecnologia, alta performance e design. Mas, a gente une um fator que é o principal – que é o lado sócioambiental, o lado espiritual. A gente troca energia positiva de forma social, de forma ambiental. Desde o primeiro ano da clínica, a primeira consulta pode ser paga e esse valor pode ir para o nosso projeto chamado Natal Azul que tem 23 anos e atende duas mil crianças carentes ou o paciente pode comprar brinquedos, ou cestas básicas em troca dessa consulta. Só ai, começa uma mudança de paradigma de como a gente enxerga nosso modelo de negócio – não é só mais um comércio. É algo que tem entrega, mas que tem valores humanos de troca de energia positiva. Na marra, o paciente acaba tendo que doar, mas é uma doação para um projeto social – na marra, eu vou doar meu tempo para um projeto social e só nisso a nossa jornada juntos se inicia diferente. Daí para frente, isso desdobra-se em vários acontecimentos na nossa jornada como profissional, como clínica e o paciente criam um relacionamento muito forte. Além de toda a entrega que tem de ser de excelência, do padrão Dr. Veit que eles buscam.
Você criou uma verdadeira referência em clínicas odontológicas de alta tecnologia. Quais os principais diferenciais e onde procura as novas tendências nesta área? Pois é. A gente terminou desenvolvendo protocolos inovadores, isso tudo acontece porque a gente tem que estar preparado para a sorte. A sorte de encontrar momentos transformadores. Então, quando a gente começou a nossa trajetória, apesar de estar em uma família de quatro gerações, exatamente quando comecei a minha odontologia, há 29 anos, o mundo da odontologia estava passando por uma transformação muito grande, com conceitos e especialidades como a ortodontia, que era feita em sete, oito, dez, quinze anos métodos que a gente podia fazer em três. Hoje, a gente consegue fazer em meses com aparelhos invisíveis. Então a gente pegou isso começando, no meu mestrado em Campinas. Quando realizei meu doutorado em Implantodontia, um implante de uma boca inteira sem osso por mutilação ou problemas, variava de 4/5 anos, de 5 a 8 etapas cirúrgicas, com muita morbidade, muita agressão, muitos riscos. A gente aprendeu a fazer isso em um único dia com implante de carga imediata. Os Suecos vieram para o Brasil, exatamente quando eu estava fazendo meu mestrado e doutorado para consolidar a técnica.
A nova Implantodontia surgiu no meu colo, e eu estava nos meus 20 anos, cheio de vontade e muito mais tempo que todos meus pares para sugar toda aquela informação e colocar em prática. Eu sempre estive atento à vanguarda da tecnologia da inovação, mas sempre pensando no paciente e não só em resultado financeiro – pensando no que eu posso fazer a mais pelo paciente. O segredo está em focar a energia, para o que você precisa dar mais para o seu paciente – menos dor, menos risco, mais agilidade, mais felicidade. Sendo assim, você pode procurar no Japão, na Alemanha, na Ásia toda, EUA, se você for com o foco correto de buscar o que você pode trazer a mais para o teu paciente, para o seu cliente, para o ser humano. As minhas referências vão desde a clinica mais sofisticada de Nova Iorque à indústria mais tecnológica da Alemanha e até um consultório super simples que pode estar no subúrbio da Índia fazendo inovações de como dar mais carinho, segurança para o cliente. Então, não existe um segredo. A gente tem que ter humildade de ver que a gente pode aprender em qualquer lugar.
Hoje você atua em parceria com sua esposa, e sócia, Dra. Cynthia Veit, que é uma das maiores referências mundiais em ortodontia digital e invisível, pioneira em estudos e pesquisas de micro-implantes. Como começou essa parceria? Dra Cynthia Veit, além de minha esposa, é minha sócia, minha parceira de vida. A gente se conheceu no mestrado de ortodontia. Ela já vinha de uma experiência muito, muito forte de especialização na Argentina, em uma época que era forte, três anos integral e tratava mais de cem pacientes enquanto no Brasil, em uma especialização, um aluno tratava uma média de três/quatro pacientes. Além disso, ela tinha tido uma experiência clínica muito forte em Curitiba no Paraná que é uma área de extrema excelência na entrega do serviço, na odontologia. A gente se conectou e dali foi uma parceria muito forte de sucesso. Ela abriu mão de tudo que já tinha no Paraná e veio para o Rio de Janeiro desenvolver comigo esse sonho de criar um centro de referência para a odontologia mundial de alta performance. Com a competência dela, eu sai da atuação da ortodontia, não no sentimento do diagnostico, do planejamento, mas que me deu tempo para estudar todas as especialidades da odontologia a fundo – o que permitiu desenvolver o conceito macro da odontologia da Dr Veit Philosophy. Isso nos tornou diferenciado no Brasil e no mundo e os resultados começaram a falar por si. Hoje, a gente tem esse carinho, esse respeito dos colegas, dos pacientes, buscando nosso tratamento, e também os estudos da nossa filosofia.
Soubemos que neste ano, vocês irão lançar a escola com metodologia de alta performance. O que podemos esperar desse novo projeto? Já tem data para iniciar? A escola Dr Veit Philosophy – esse conceito, esse pensamento, essa modalidade que vai ter imersões, cursos online, mentorias, será uma comunidade que vai ajudar esses profissionais a adquirirem conhecimento, acessos ao nosso sistema online de gestão e acesso a produtos com valores mais baixos. Ele faz parte de uma terceira etapa da minha carreira, que tem como foco a gente conseguir ir para um nível onde queremos espalhar excelência e alta performance na saúde, na odontologia no Brasil e no mundo. Espalhar um pouquinho dos aprendizados que tivemos a oportunidade de ter acesso, a professores especiais, a indústrias especiais e acesso às oportunidades que Deus nos abriu. Então, faz parte de um novo momento. A gente quer espalhar um pouco do nosso conhecimento, da nossa filosofia para elevar o nível da entrega na saúde brasileira e mundo. Previsão é de 2023 para 2024. Tudo está sendo executado em sua plenitude. Já temos a residência há mais de dez anos, já temos alguns cursos esporádicos, mas a escola completa, será finalizada de 2023 para 2024.
A clínica Dr. Veit Odontologia & Saúde é uma referência no Rio de Janeiro. Localizada no Leblon, possui infraestrutura completa para realizar todos os exames, tratamentos e procedimentos. É essa mesma estrutura e qualidade que podemos esperar da nova unidade que chegará na capital paulista? Então, a Dr Veit Leblon foi um marco muito grande quando a gente completou quinze anos de Dr Veit odontologia e saúde. A gente trouxe tudo que tinha de maior em tecnologia no mundo para dentro de um centro de referência, dentro do Office do Shopping Leblon. Esse sistema, esse método se consagrou e hoje a gente atende pessoas exigentes de todo o Brasil e do mundo ali. Mas, com São Paulo crescendo tão forte, o número de pacientes indo ao Rio, pedindo para a gente ter uma unidade em São Paulo para atender as famílias e os amigos. Muitos pacientes de todo Brasil e do mundo tendo uma facilidade um pouquinho maior de chegar em São Paulo por causa do número de voos e também por terem escritórios de negócios lá. A gente se rendeu à potência e à excelência da cidade e estamos preparando algo muito especial, trazendo todo nosso expertise de vinte e três anos de odontologia de alta performance com todas as inovações que aconteceram nesse últimos anos e atualizando técnicas em processos, protocolos e em tecnologias no que há de melhor no mundo. Seja na área clinica ou laboratorial, de imagem, de prótese, de produtos higiene oral para a gente poder estar entregando ainda mais na Dr Veit São Paulo. Em breve, estaremos com tudo isso, sem esquecer do carinho, do amor em cada atendimento que a gente tem para cada paciente que vem fazer parte da família Dr. Veit.
Você foi pioneiro ao lançar uma das primeiras escovas biodegradáveis da América Latina. Isso traz uma preocupação especial para o meio-ambiente e a saúde do planeta de forma geral. Como surgiu esse projeto e o que falta para se tornar mais popular? O sonho de ter uma linha de produto higiene oral, surgiu na faculdade. Eu entrei com 16 anos, eu dava aula de prevenção em escolas públicas – depois, em particulares. Eu vendia um kit com produtos de higiene oral com escova, fio dental que a gente montou com o que tinha de melhor para que as pessoas tivessem facilidade para colocar em prática o que tinha aprendido na minha aula. Daí surgiu o sonho de desenvolver uma linha. Quando a gente começou com a clínica, eu percebi que os pacientes que faziam implantes, às vezes não compravam os produtos que eu indicava, e nisso eu comecei o sonho. Comecei primeiro, querendo montar uma fábrica completa, uma indústria no Brasil. Encontrei muita dificuldade para manufaturar o produto como eu queria e, depois, comecei a circular em fábricas em todo o planeta, América do Norte, Europa, Ásia, Índia… Diante disso, eu conheci mais de cinquenta fábricas pelo mundo e hoje, eu tenho uma linha que fabrica – às vezes, cerdas na Suíça, um cabo de bambu na Coreia e embalagem na China. Tudo isso para trazer o melhor em qualidade e acessibilidade para o público. Junto a isso tudo, a gente tinha a ideia de trazer algo que tivesse uma troca de energia igual na clínica.
Assim, na clínica, parte de nossos lucros vão para o Natal Azul que cuida de duas mil crianças carentes. Eu queria, com os produtos, fazer alguma transformação para o planeta e trocando ideia com a Dra Cynthia, a gente começou a ver o que poderia ser feito. Na época, eu não tinha conseguido desenvolver uma escova biodegradável – a gente começou com uma escova que tinha uma gota d’água no cabo e, ensinava as pessoas a fecharem a torneira para escovarem os dentes. Isso significa economia de mil litros de água por mês em média. E, ai, nasceu o conceito de “salve o planeta azul”. Mas, eu ainda queria ter o produto biodegradável. Até que, depois de muito estudo e pesquisa, a gente conseguiu lançar na conferência da ONU – eu mais vinte, tivemos a honra de palestrar. Logo após, o presidente da BMW lançar o primeiro carro elétrico da linha deles, lançamos a primeira escova dental biodegradável do Brasil e da América Latina. De lá para cá, a gente já desenvolveu mais cinco versões. Esse produto foi inovador no Brasil e no mundo. Lançou tendência e hoje, tem várias marcas que nos seguiram. A gente conseguiu implantar esse conceito de unir alta performance, design e sustentabilidade, associado à nossa filosofia. Cada dia é um pensamento de melhorar a qualidade da entrega. Não adianta o produto ser sustentável e não ter qualidade na boca. Então, a gente não abre mão de cerdas de qualidade, de design de qualidade para o resultado ser positivo. Assim, impactar menos que uma escova de plástico, que demora de quatrocentos a mil anos para se decompor. A nossa, demora de dez a trinta anos. É algo significativo e tem muito a ver com o que a gente pensa para o mundo.
A VeitSmile é um braço de vocês focado em produtos. Como anda esse setor e o que vocês procuram trazer a cada novo produto lançado? O nosso braço de produtos se chama Veitsmile Oral Care e é uma linha de produtos completa, que vai desde a escova dental biodegradável até o irrigador oral que é um produto eletrônico que potencializa o uso da água. Com apenas 600 ml você faz uma limpeza completa da boca em alta performance, higienizando áreas da gengiva, dos dentes, dos implantes onde a escova e os fios não chegam, ou seja, a gente une novamente design, alta performance, tecnologia e sustentabilidade. Além disso, tudo, para cada irrigador desses comprado, a gente doa uma cesta básica para o Natal azul. Esse setor está muito bem. A gente cresceu muito com a digitalização na pandemia. Então, depois de mais de vinte anos, a Dr Veit Produtos se transformou em Veitsmile. Hoje, temos vários market places mundiais de olho na marca, querendo fazer joint ventures ou fazendo algo como investimentos de venture capital. Então, estamos, no momento, buscando melhorar os produtos, melhorar a entrega, melhorar a excelência. É lógico que abrimos mão de crescermos mais rápido com produtos normais, buscando sempre uma via sustentável de qualidade – é difícil juntar sustentabilidade com alta performance, com preço competitivo. É muito mais fácil fazer um produto mais simples – só de marketing e plástico tradicional. Então, o nosso conceito é mais difícil de estourar em termos comerciais. O processo é mais longo, mas a marca ganha cada vez mais valor, mais confiança. E cada vez que as gerações mudam, elas valorizam mais o nosso conceito. Hoje em dia, a gente já tem vários players de olho na gente, e temos analisados algumas propostas. Não integral, mas, às vezes, de encontrar algum investidor para potencializar isso e turbinar a nossa filosofia. Não que não tenhamos força. Temos uma embaixadora como a Xuxa Menegel que é minha paciente, amiga e apoiadora do projeto e vários outros embaixadores de peso que nos ajudam a abrir portas em redes de clinicas de alta performance, rede de farmácias, mas a gente não abre mão da nossa filosofia, mesmo que seja mais lento, a gente tem conquistado cada dia mais o respeito do público final, do cliente final e a gente acredita nesse crescimento sustentável.
Essa preocupação com o planeta fez vocês ganharem o Selo Azul que é chancelado pelo Conselho Regional de Odontologia e é distribuído para clínicas que sejam “amigas” do meio ambiente. Como foi o trabalho feito por vocês até chegarem nessa conquista? O selo Salve o Planeta Azul é algo que me dá muito orgulho, porque quando comecei com isso, tinha muita gente que criticava, nos chamava de malucos. Criar vinte mandamentos de uma clínica odontológica sustentável foi uma atitude simples de dar caneca para cada funcionário com o nome dele. Eliminar os copos de plásticos e colocar os de bambu e mudar as escovas para escovas biodegradáveis e todos os produtos possíveis para isso. Colocar produtos e equipamento de radiologia digital para não ter que usar química para revelação, laboratório de prótese próprio para evitar toda logística da cadeia de números de consultas maiores, gastos com motoboy, queima de combustível dos pacientes tendo que vir muito mais vezes, em vez disso, diminuindo as sessões. Evitar gesso porque o laboratório de prótese é digital e capitação de água da chuva. Tudo isso se transformou em conceito de uma clínica sustentável com o selo salve o planeta azul. Durante anos, escrevi uma coluna na associação de odontologia chamado Dentista Azul, o que criou centenas de dentistas azuis, clinicas com selo salve o planeta azul espalhadas pelo Brasil e pela América latina.
De Harvard pra São Paulo… Conte pra nós essa história interessantíssima. Pois é! Olha que curioso… Mês passado, eu fiz uma palestra lá. A mais importante da minha carreira. Sempre tive o sonho de estudar lá, mas como comecei a trabalhar muito cedo, nunca me dei essa oportunidade. Depois de anos, fui convidado para palestrar lá, representando a odontologia brasileira, voltada para o empreendedorismo sustentável – Os Pilares da Dr Veit Philosophy. Curiosamente, entre as pessoas que estavam lá, estava um grande executivo de marketing, Hugo Cavalari que ficou encantado por nossa filosofia e mandou meu perfil e resumo da palestra para o Rabino Rav Sany Sonnenreich, que potencializa de forma genial, espiritualmente e empresarialmente, empreendedores no Brasil. Ele disse que gostaria muito que eu fosse para São Paulo para conversarmos. Além de achar o nosso resultado fora da média, gostou dos nossos valores, princípios, da área social e sustentável. O mais legal – ele nem sabia que já estávamos indo pra São Paulo. Isso, junto com os nossos clientes de São Paulo que estão aumentando cada vez mais na nossa clínica, potencializou a nossa decisão de abrir uma em São Paulo. Hoje, me tornei dentista do Rabino que, ao mesmo tempo, se tornou meu mentor – e faço parte da comunidade Ravsany. Quem diria que palestrar em Harvard me faria potencializar essa decisão para São Paulo?!
No meio de tudo isso, o que costuma fazer quando tem um tempo livre? Onde recarrega as baterias? Realmente eu trabalho bastante. Desde muito cedo, na faculdade, mesmo integral (era de 7h às 18h). Meus amigos saiam para festas, tomar chopp e eu ia dar palestra, trabalhar, desenvolver meus conhecimentos, fazer cursos. Sempre trabalhei acima da média e continuo até hoje. Diminui um pouquinho por causa dos meus filhos. Já tenho uma filha de quinze anos e um filho que vai fazer onze anos. Então, nada me dá mais prazer do que estar perto da minha família, da minha esposa e dos meus filhos. Meu luxo é ter tempo para fazer atividade física, correr, malhar, no fim de semana – um pouquinho de esportes no mar, seja navegar, seja fazer esportes aquáticos. Amo poder fazer atividades físicas no Rio de Janeiro, a cidade mais bonita desse planeta. Então, a minha conexão de recarga é a família, Deus, esportes, natureza e a minha rotina diária que me dá muito prazer, porque todo dia eu transformo vidas através de sorrisos. Então, isso não tem preço – cada entrega me recarrega.
Fotos Fael Gregório / Produção Ju Hirschmann