Steve Jobs nasceu em San Francisco e foi dado para adoção afim de que pudesse ter uma vida melhor. Aos 17 anos entrou na universidade Reed College em Portland, Oregon e, depois de 6 meses, deixou a Faculdade por conta do elevado preço da mensalidade. Até aí nada muito diferente da vida de milhões de pessoas em todo o mundo.
Então o que o tornou tão especial?
Deixar a faculdade não implicou deixar os estudos, os sonhos e buscar fazer as coisas do jeito que ele acreditasse que deveriam ser. Foi em Palo Alto, cidade para onde se mudou aos 5 anos, que Jobs conheceu seu amigo e futuro sócio Steve Wozniak. Juntos eles criariam, em 1975, o primeiro computador da companhia, o Apple I, produzido na garagem dos pais de Steve Jobs. Estavam sendo dados os passos para o império que conhecemos hoje.
Antes da sua primeira invenção Jobs havia feito um curso de caligrafia, que segundo dizem, foi a chave inspiradora para a criação de computadores com interfaces gráficas. Após este curso Jobs viveu um ano na Índia e talvez venha daí toda a sua espiritualidade e humanidade.
Quem sabe essa humanidade mais a incrível habilidade de lidar e criar máquinas seja a justificativa para tamanha genialidade. Por que o mundo lamenta a morte de Jobs? Porque ele foi capaz de mudar a forma como lidamos com a tecnologia, de como nos comunicamos, porque ele foi capaz de entre tantas outras coisas, proferir um discurso como esse:
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