![](https://revistamensch.com.br/wp-content/uploads/2021/12/l-cover-of-the-publication-a-midsummer-night-rsquo-s-dream-r-french-photographer-romain-veillon-green-urbex-romain-veillon-stirworld-211117052328-681x1024.jpg)
Os filmes pós-apocalípticos e a crescente popularidade da exploração urbana servem de referência desse mundo sem nós. Essa é uma questão que fascina os seres humanos modernos acima de todas as outras e sempre fica uma pergunta no ar: como seria a Terra se sumíssemos de repente? Pensando nisso, o fotógrafo francês Romain Veillon lançou seu novo livro, intitulado ‘Green Urbex‘. Veillon dedica-se há 20 anos a captar a beleza de lugares abandonados. Lá o fotógrafo mostra como seria esta realidade com mais de 200 fotos de lugares abandonados em todo o mundo. Não existe montagem, são fotos de lugares e ambientes reais totalmente abandonados e invadidos pela natureza.
![](https://revistamensch.com.br/wp-content/uploads/2021/12/PA.jpg)
As fotos mostram como edifícios e outras infraestruturas feitas pelo homem se degradam e apodrecem, antes de eventualmente retornar à natureza. Para refletir sobre esse processo gradual, o livro é dividido em três partes. A primeira seção mostra o abandono inicial, os lugares estão vazios, mas permanecem mais ou menos intactos. Na segunda parte, a humanidade se foi há muito e os edifícios se tornam mais dilapidados. Finalmente, Veillon mostra a natureza assumindo o controle de um mundo cheio de ruínas e vegetação. O texto que acompanha cada parte do livro para descrever o que seria do mundo ‘sem nós’ usando os estudos mais recentes.
“Você encontrará todos os tipos de lugares abandonados: casas, castelos, palácios, igrejas, fábricas, parques de diversões, hospitais, ferrovias, estufas, escolas’, diz Veillon sobre seu novo livro. ‘Você vai encontrar as histórias de treze lugares particulares onde há um foco especial com a história e todos os fatos interessantes sobre ela. Por exemplo, o parque de diversões ‘nara Dreamland’ no Japão, que foi criado para se parecer com o Disneyworld (o mesmo castelo, fonte ou vila das princesas) porque o proprietário se apaixonou pelo parque original durante uma viagem aos EUA, mas não teve autorização para construir e operar a Disneylândia japonesa”, conta o fotógrafo, em entrevista à Condé Nast Traveller espanhola.
![](https://revistamensch.com.br/wp-content/uploads/2021/12/91gOBOu-ygL.jpg)
![](https://revistamensch.com.br/wp-content/uploads/2021/12/abandoned_locations_romain_veillon_26.jpg)
![](https://revistamensch.com.br/wp-content/uploads/2021/12/DSC_5888-61632203af7a8__700.jpg)
![](https://revistamensch.com.br/wp-content/uploads/2021/12/DSC_7574-1024x693-1.jpg)
![](https://revistamensch.com.br/wp-content/uploads/2021/12/jesus-in-a-kitchen-from-the-home-sweet-home-series-courtesy-of-romain-veillon.jpg)
![](https://revistamensch.com.br/wp-content/uploads/2021/12/romainveillon_3-1024x576.jpg)
![](https://revistamensch.com.br/wp-content/uploads/2021/12/Veillon_Romain_Luxuria_02-616324dd77ae1__700.jpg)