Se algumas frustrações marcaram os brasileiros na primeira semana das Olimpíadas, a segunda-feira seguinte se iniciou com o ouro espetacular do ginasta Arthur Zanetti. Das argolas ao lugar mais alto do pódio, Zanetti fez uma atuação impecável, batendo o favorito adversário chinês, e finalmente hasteando a bandeira brasileira no hall de campeões olímpicos da ginástica artística.

Das barbadas, o ouro dos americanos no basquete masculino, com um super time da NBA, acompanhado pelo time feminino, que conquistou o quinto ouro seguido. E como não podia deixar de ser, Usain Bolt monopolizou as atenções nas pistas de atletismo. Nada menos que três medalhas de ouro, 100% de aproveitamento, o inédito bicampeonato olímpico nos 100 e 200 metros rasos e o recorde mundial no revezamento 4×100. Definitivamente o homem mais rápido do mundo.
Mas no apagar das luzes o Brasil voltou a figurar no pódio. Yane Marques nos trouxe o bronze no pentatlo moderno, a primeira do país na modalidade. A partir daí, só festa. Londres preparou uma super cerimônia de encerramento, que trouxe artistas consagrados para agitar o estádio Olímpico. Estiveram por lá as Spice Girls, Beade Eyes (de Liam Gallagher) e Fat Boy Slim, além das emocionantes aparições no telão de John Lennon e Freddie Mercury, entoando sucessos acompanhados pelo público. No final, a bandeira olímpica foi passada ao Rio de Janeiro, com o nosso “samba do crioulo doido”, como definiu a criadora dos oito minutos do show brasileiro em Londres, que contou com Marisa Monte, Seu Jorge, o rapper B. Negão e a presença sempre especial de Pelé. Apagada a pira, o fogo olímpico espera apenas o tempo passar para se reaceso em 2016, na cidade maravilhosa. E essa festa será nossa.
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