MUSA: Gabi Lopes, um fenômeno com 1,5 milhão de seguidores, segue com carreira internacional, livro e novos projetos

 

O que essa gatinha de olhos verdes tem que outras não tem? Vontade de fazer e acertar! Gabriela, ou melhor, Gabi Lopes, 22 anos, surgiu para o grande público interpretando uma personagem polêmica na novelinha “Malhação” em 2014. Mas para quem não sabe a garota já tem uma boa bagagem nas costas. São cinco filmes, quatro peças, vinte e cinco clipes, e um curta-metragem produzido nos EUA. Cheia de planos, de livros à aplicativo para as redes sociais, Gabi é ligada no 220V e sabe muito bem o que quer, seja na área profissional, seja na hora de uma boa paquera. Não tem quem a conheça que não game de vez! Nós adoramos o papo com essa promissora atriz que encanta não só por conta dos olhos, mas pela simpatia e o talento. Volte sempre Gabi, a casa é sua! #somosfãs!! (No final da entrevista ainda ganhamos um recadinho dela! <3)

Gabi, de repente mais de 1,5 milhão e seguidores. Como foi tudo isso? Te pegou de surpresa? Eu comecei a trabalhar como digital influencer aos 15 anos, desde lá novas redes sociais foram surgindo e os seguidores também! Hoje em dia isso já é orgânico pra mim, já me acostumei.

Você começou com “Malhação – Sonhos” em 2014, fez cinco filmes e filmou nos EUA. Como foi esse início de carreira? Sempre foi seu foco? Na realidade eu comecei a atuar com 8 anos de idade, participei de 6 séries de TV, 5 filmes e 4 peças de teatro, além de 25 clipes musicais. A “Malhação” foi meu início em novelas. Sempre tive vontade de atuar em novela e pude realizar um sonho. É muito diferente da calmaria do cinema e da arte do teatro, mas foi muito interessante para aprendizado. A Pri foi a primeira homossexual mulher da história da novela, me senti honrada em realizar esse papel. Depois me dediquei ao cinema rodando três filmes em sequência. Eu sou apaixonada pela sétima arte. Me encanta a atuação para o cinema e esse sempre foi meu foco.

E a estreia no cinema e o curta-metragem “Free Way”, filmado nos EUA? Como foi isso? Eu fui para o Estados Unidos com o intuito de estudar e acabou rolando essa participação no Free Way. Dirigido por Jared Kahn o filme americano foi um grande aprendizado para mim. Atuar em inglês é muito diferente, mas não é meu foco no momento. Sou brasileira e quero primeiro criar uma carreira sólida por aqui. Los Angeles é um sonho, que pretendo realizar.

Como você percebe que as redes sociais impulsionaram sua carreira? Como você controla o que é público e privado? Como eu já faço isso há muito tempo, hoje já se tornou orgânico. Sem dúvida eu tenho filtro a respeito do que deve ou não ser postado. Eu acabo influenciando muitas pessoas através das redes, então que isso seja positivo.

Com tudo isso vem o assédio. Isso já assustou ou atrapalhou algo? Por enquanto as coisas são bem tranquilas. Não costumo ser muito assediada. Mas adoro ser abordada por fãs. Sempre pergunto o por que gostam de mim e tento entender o que agrada mais o público. Funciona muito na hora de criar novos projetos.

Percebeu muita diferença em filmar nos EUA em relação a filmar no Brasil? Pretende seguir com a carreira internacional? São mercados e técnicas diferentes. É interessante conhecer e entender os dois. Os americanos são mais meticulosos e cumprem melhor com horário, por isso dá uma impressão de que as coisas funcionam melhor por lá. Nós brasileiros somos muito artísticos e fazemos o trabalho com amor e coração, sinto mais emoção por aqui.

O que te encantou no cinema na primeira vez em que foi filmar? Muito diferente do que imaginava? Eu era novinha, tinha 11 anos no meu primeiro filme. Fiz uma personagem cega. Lembro o quanto foi desafiador, mas tive muita ajuda da direção. Me encantei de primeira. Era tudo mágico. Os cenários, a equipe. Me apaixonei.

Falando ainda em assédio, os caras tem se aproximado mais de você ou ficaram mais inibidos? Nesse ponto as mulheres são mais atiradas? Eu acredito que inibidos. Faz um tempo que não conheço ninguém legal, mesmo solteira. Eu acho que as mulheres hoje em dia estão mais pra frente, chegam nos homens. O que é ótimo, assim acabamos com o preconceito de que é responsabilidade masculina. Se as duas pessoas estiverem interessadas, vai rolar naturalmente.

 

Para um carinha te chamar atenção o que ele precisa ter e ser? O que te agrada? Precisa ter um sorriso lindo! É o que mais me atrai e nosso cartão de visita. Além de bom humor. Eu me apaixono por caras engraçados e leves. Eu sou muito boba. Precisa me acompanhar.

Você se acha sexy? Nem um pouco. Sem maquiagem tenho cara de 15 anos. Mas acredito que quando eu estou me sentindo bem e feliz, a sensualidade pode transparecer naturalmente. Não gosto de me sentir vulgar e nem de provocar algo que eu não sou.

Quando quer seduzir que “armas” usa? Depende da onde eu estou. Mas geralmente troco olhares. Fico olhando fixo, sem parar. Geralmente o boy vem falar comigo (risos). Costuma funcionar.

Quando está com tempo livre onde é mais fácil te encontrar? Na minha cama. Deitada, relaxando, pensando na vida, fazendo planos. Gosto muito de ficar em casa. Me considero caseira.

É mais do dia ou noite, o que faz sua cabeça? Eu sou muito ligada mesmo. Mais de 220V com toda certeza. Costumo ficar ligada de dia e a noite. Gosto muito da madrugada também, pra ler e escrever. Amo aproveitar a luz do dia para exercícios e tirar fotos.

O que mais admira em você fisicamente? E qual sua maior qualidade? Meus olhos verdes. Eu amo a cor, lembra natureza. Minha maior qualidade é generosidade. Adoro ajudar as pessoas, mesmo quem eu não conheço. Se estiver ao meu alcance, eu não meço esforços.

Quais os próximos passos? O que vem por aí? A carreira de atriz está ótima, vou me dedicar aos estudos agora e seguir com carreira focada no cinema. Estou me dedicando ao meu canal do YouTube: Gabi Lopes, onde retrato um pouco da minha rotina e viagens, e também ao aplicativo Gabi Lopes, com conteúdo exclusivo. Estou preparando dois livros que lanço no ano que vem. E recentemente abri uma produtora de audiovisual e elenco, a Young Republic. Estou numa fase de muito trabalho, amém!